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Apesar de, para quem os utiliza, para grande parte da comunidade científica, bem como para vários governos mundiais, o cigarro eletrónico ser claramente um grande contributo na redução de danos, é ainda, com alguma frequência, apregoado o facto de ser ainda desconhecida a sua segurança.
Depois do CDC Americano ter sido “forçado” a admitir que, afinal, os cigarros eletrónicos NÃO são os responsáveis pela morte de dezenas de Americanos e da Organização Mundial de Saúde ter tido a necessidade de CORRIGIR a versão original do seu questionário, eis que, agora, temos um estudo científico de renome, a incorporar a ínfima percentagem (estimada em 0,02%) de investigações que, devido à sua incorreção, são revistas e ELIMINADAS!
Foram necessários oito meses para o Journal of American Heart Association (JAHA) retirar a publicação fraudulenta relativa à relação casual entre o uso de cigarros eletrónicos e ataques cardíacos. De acordo com Michelle Kirkwood, Porta-voz da American Heart Association (AHA), a associação americana de cardiologia que publica a revista JAHA,
“o manuscrito de Bhatta e Glantz foi minuciosamente revisto nos últimos 7 meses e o processo está concluído. A partir de 18/2/20, a JAHA retirou o documento”.
Michelle Kirkwood, Porta-voz da American Heart Association (AHA)
Bhatta e Glantz haviam concluído que os utilizadores de cigarros eletrônicos eram mais propensos a sofrer de enfarte do miocárdio, o que, agora, se verifica ser uma conclusão falaciosa. Após grande escrutínio e análise detalhada, é o próprio JAHA a informar que os autores, por e simplesmente, não referiram que os eventos cardíacos haviam ocorrido, em média, 10 anos antes dos sujeitos do estudo iniciarem o seu consumo de cigarros eletrónicos! Será importante salientar que a publicação havia sido amplamente criticada, ainda que sempre defendida pelo JAHA, que agora se vê na iminência de ser processado.
De realçar que um dos autores visados – Stanton A. Glantz – se tem revelado bastante ávido nas publicações negativas referentes aos cigarros eletrónicos, o que poderá levar a equacionar a fiabilidade das suas restantes publicações, algumas deles também já anteriormente contestadas.
Este lamentável episódio deverá fazer refletir acerca das consequências que dele advêm, nomeadamente pelo facto da desinformação nele contida ter tido um enorme eco, tendo sido utilizada para a redação de vários outros artigos de cariz científico, bem como difundida, a nível nacional e mundial, por órgãos de comunicação social, agências de saúde e organismos estatais e dele terem sido inferidas conclusões fraudulentas, que continuam a prejudicar quer a indústria dos cigarros eletrónicos – na maior parte constituída por pequenas e médias empresas – quer quem opta pela vaporização como opção menos danosa que o tabaco.