Public Health England (PHE):Evidências sugerem que o vaping é melhor do que a terapia de substituição da nicotina para parar de fumar. A Public Health England publicou o seu sétimo relatório independente sobre a vaporização na Inglaterra. O relatório, realizado por pesquisadores do King’s College London, analisa em profundidade as últimas evidências sobre a eficácia dos cigarros eletrónicos em ajudar as pessoas a parar de fumar, sendo claro ao apresentar a vaporização enquanto método efetivo para a cessação tabágica.As principais conclusões do relatório indicam que, em 2020, os cigarros eletrónicos foram a ajuda mais popular (27,2%) usada por fumadores que tentavam parar de fumar. O relatório apresenta uma estimativa de 50 mil, como número de fumadores que, só em 2017, cessaram a sua adição tabágica com o auxílio de um produto de vaporização e que, de outra forma, teriam continuado a fumar.A inclusão dos cigarros eletrónicos nas medidas de incentivo…
Desde 2017 que a Nova Zelândia reconhece o potencial dos vaporizadores pessoais enquanto ferramenta de cessação tabágica e redução de danos causados pelo tabaco. Em…
Na sequência da campanha lançada pelos nossos parceiros da WVA, para a inclusão dos vaporizadores pessoais no “Plano Europeu de Luta contra o cancro”, o…
No dia 4 de fevereiro de 2020 a comissão europeia lançou a iniciativa “Plano Europeu de Luta contra o Cancro”. Foi aberta uma consulta ao…
Na quinta edição do ‘Mês sem Tabaco’ a posição do organismo de saúde publica Francês é clara: “o vaporizador pessoal é uma alternativa para ajudar…
Os pesquisadores do instituto CoEHAR publicaram o acompanhamento clínico mais longo de utilizadores de cigarros eletrónicos em pacientes DPOC já relatado. O estudo “ Fumadores…
É com algum espanto que, uma vez mais, verificamos a forte mediatização e cobertura dada pelos nossos meios de comunicação a um “estudo” efetuado online…
O Istituto Pasteur revela a escala de toxicidade: tabaco 100, Iqos 23, cigarro eletrónico 1
No dia 20 de janeiro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou uma nova página com perguntas e respostas – FAQs – dedicadas aos riscos associados ao uso de cigarros eletrónicos. Contudo, poucos dias depois e após ter sido esmagada por uma onda de críticas, viu-se forçada a alterá-la.As imprecisões, erros flagrantes, informações parciais e ausência de referências a fontes científicas, levaram a que vários cientistas se tenham manifestado contra a iniciativa da OMS, incluindo o professor Riccardo Polosa, diretor do CoEHAR, o Centro de Pesquisa para Redução de Danos do Tabagismo que, numa publicação na sua página de Facebook, expressou a sua indignação e descrença pelas afirmações tendenciosas de uma instituição tão prestigiada. Post original A página inicialmente apresentada pela OMS, que foi acompanhada por uma campanha nas redes sociais, caracteriza-se por uma série de perguntas e respostas, rápidas e simples de consultar. Entre elas: “Os cigarros eletrónicos e…
Royal Australian College of General Practitioners adota os cigarros eletrónicos como medida positiva
Após a polémica publicação da Organização Mundial de Saúde e num momento em que os cigarros eletrónicos se encontram, novamente, sobre grande escrutínio, o Royal Australian College of General Practitioners prefere ser coerente com a realidade e adotar os cigarros eletrónicos como medida positiva.A organização analisou cuidadosamente todas as evidências sobre a eficácia e a segurança da vaporização e determinou que é um auxílio legítimo para que os adultos possam deixar de fumar.O Colégio reconhece que, recorrendo a tratamentos e métodos convencionais, muitos fumadores lutam para parar de fumar. Todavia, tal como em Portugal, mesmo com as melhores terapias, as taxas de abandono são modestas e a maioria vê o seu esforço repetidamente gorado. A única alternativa para muitos tem mesmo sido continuar a fumar.É agora reconhecido e aceite que os cigarros eletrónicos se apresentam como uma solução, na medida em que, por simularem a “experiência de fumar” – incluindo…